Ser SHAKTI - Redescobrindo SEU mundo FEMININO
É um programa de imersão para mulheres que tem como objetivo resgatar a energia feminina de forma equilibrada e consciente nas participantes.
É importante esclarecer que cada mulher pode redescobrir SEU mundo FEMININO durante o processo através de avaliações, conteúdos práticos e exercícios que ajudem nessa conscientização. Isso significa que não existe um jeito de ser feminino padrão ou algo que todas as mulheres devem seguir para ser considerada uma mulher curada e resolvida. Existe o mundo feminino de cada mulher, o seu jeito, a sua forma de representar a energia feminina no mundo.
A minha maior satisfação é quando uma participante se redescobre inteira, integrada, curada. REDESCOBRE, justamente porque isso já existe em cada uma e este programa tem como propósito facilitar este caminho de volta pra casa, pra sua casa, pra sua essência.
Trabalho somente com 12 mulheres por vez, em um final de semana para você ficar com você mesma e ao mesmo tempo conectada a um grupo de mulheres que estão na mesma busca.
O trabalho principal gira em torno de 4 arquétipos do feminino, encontrados em muitas culturas, desde que o mundo é mundo, com nomes variados, mas para facilitar a didática uso 4 nomes simplificados.
Arquétipos:
Feminino Sagrado: a mulher em conexão com a espiritualidade independente de religião e a mulher consciente de seus poderes espirituais. E para ajudar na cura estudamos os desequilíbrios desse arquétipo, a influência dele em nossas vidas e recursos para equilibrá-lo.
Feminino Mãe: a mulher como geradora de vida, não só no sentido de conceber uma criança, mas a que dá vida a projetos, sonhos, alimenta os outros com sua vida, amor e força. Estudamos os desequilíbrios desse arquétipo, a influência dele em nossas vidas e recusos para equilibrá-lo.
Feminino Guerreira: a mulher como profissional, em contato com o mundo exterior, a mulher no exercício de sua missão profissional. Estudamos desequilíbrios desse arquétipo, influência dele em nossas vidas e recursos para equilibrá-lo.
Feminino Deusa: a mulher no domínio da sua sexualidade, senhora de si, do seu corpo e de suas emoções. Estudamos desequilíbrios desse arquétipo, influência em nossas vidas e recursos para equilibrá-lo.
Para trabalhar esses 4 arquétipos eu utilizo recursos da PNL (programação neurolinguística), danças sagradas, posturas e alimentos correspondentes a cada arquétipo, rodas de cura, Tarô das Deusas, músicas, fogueira, Psicologia Junguiana e o conceito de animus e anima, o conceito de polaridade de David Deida e outros recursos devidamente estudados e pesquisados.
Shaktilua Prem Tárika
Luanda Padilha
Luanda Padilha
Bem Vindos ao meu Universo!
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
domingo, 24 de março de 2013
O Resgate da Mulher Moderna
A mulher moderna vem se perdendo
em seus papeis femininos. Não estou falando do estereótipo, pois nesse quesito
estamos muito bem colocadas, temos uma aparência feminina, nos vestimos bem,
nos cuidamos e temos gestuais bem femininos e até charmosos, mas em essência
nunca estivemos tão masculinizadas. Isso tudo porque queremos nos igualar ao
homem no que diz respeito às emoções.
Queremos ser mais práticas, mais racionais, mais focadas e menos sensíveis, porém, isso não é ser mulher em essência. Quando as feministas jogaram a isca sobre direitos iguais, o mundo começou a nos cobrar emoções iguais e foi aí que nos perdemos.
Queremos ser mais práticas, mais racionais, mais focadas e menos sensíveis, porém, isso não é ser mulher em essência. Quando as feministas jogaram a isca sobre direitos iguais, o mundo começou a nos cobrar emoções iguais e foi aí que nos perdemos.
Nós nos perdemos de nossa
essência feminina e começamos a achar difícil ser mulher. Começamos a nos
incomodar em aceitar nosso papel de cuidadora, de equilibradora, de geradora de
vida e de sensibilidade. A sociedade e as revoluções sociais nos fizeram
acreditar que as características femininas essenciais de delicadeza e
emotividade são demonstrações de fraqueza e fragilidade. Nós passamos a acreditando
nisso e por causa do mercado de trabalho e da competição no mundo capitalista
fomos reprimindo essas características em nós.
Muitas de nós fazemos questão de
competir de igual pra igual e nos sentimos vitoriosas em “ganhar”. Outras de
nós não competimos, mas fazemos um esforço danado para reprimir as emoções e
não demonstrar fraqueza.
Com esses comportamentos ganhamos
respeito profissional e vidas vazias, relacionamentos amorosos competitivos,
ciclos menstruais terríveis (já que temos dificuldades até em aceitar o ápice
que caracteriza a mulher) e ganhamos confusões emocionais em relação ao nosso
papel na vida.
Não estou dizendo que temos que
abandonar tudo e voltarmos a ficar trancadas em casa como figuras passivas e
sem direitos e desejos. Mas precisamos parar e prestar atenção ao caminho que
estamos tomando em relação ao nosso papel feminino na vida.
Não é fácil fazer esse caminho de
volta e redescobrirmos nosso mundo feminino. Eu decidi fazer essa caminhada
quando tomei contato com esses conhecimentos e tenho acompanhado muitas mulheres
nessa caminhada. Não é fácil por causa da cobrança social, por causa de nossa
autocobrança e até mesmo porque não aceitamos muitas características da
feminilidade. Mas é gratificante e você descobre que pode fazer tudo o que você
já faz, porém, conectada com a sua porção mulher, com sua essência feminina e
tudo flui e fica mais fácil e mais bonito.
Se continuarmos a negar isso em
nós, se continuarmos a fugir de nossa essência, podemos adoecer no corpo e na
mente. Algumas doenças femininas vêm aumentando cada vez mais como um alerta a
sinalizar que algo não está indo bem.
Não consigo dizer a vocês nesse
pequeno espaço e nessa pequena conversa sobre tudo o que podemos fazer para
retomar isso, mas algumas dicas podem ajudar:
- Aceitar os ciclos da vida,
aceitar aquilo que não está em nosso controle com tranquilidade. Isso
significa, por exemplo, aceitar que nosso corpo muda, que as pessoas não estão
no nosso controle e que muitas coisas acontecem a despeito da nossa vontade.
Uma boa dica nesse caso é parar e se perguntar: Essa situação está no meu
controle? Posso fazer algo a respeito? Se a resposta for não, procure ficar em
paz e deixar os acontecimentos tomarem seu rumo até o momento que você possa
entrar em cena novamente.
- Aceitar que não temos um
sistema emocional linear e que assim como nossos hormônios temos variações
emocionais durante o mês. O que fazemos tranquilamente numa semana pode ser
muito difícil e pesado em outra semana. Isso significa que precisamos parar e
prestarmos atenção em nosso corpo, em nossa disposição e em nossa energia.
Pergunte-se: Como estou hoje? O que está me irritando? O que está me chateando?
Estou cansada? As respostas a essas perguntas podem te levar a se conhecer
melhor e pode te ajudar a se respeitar nas dificuldades que você perceber.
- Aceitar que temos um papel na
vida e nas relações diferentes dos homens, facilita e nos ajuda a nos relacionarmos
de forma mais saudável. Nosso papel nas relações é apaziguador, é ser
cuidadora, é integrar pessoas e coisas. O mundo tem nos ensinado a sermos
individualistas e isso tem nos afastado dessas importantes características
femininas.
- Precisamos entender que nós
brigamos por direitos iguais para gêneros diferentes e aí está um dos nossos
grandes erros. Quando as feministas começaram a se movimentar em busca da
libertação da mulher, elas foram extremamente guerreiras, foram corajosas e
demonstraram força. Porém, elas ou o mundo (não sei dizer de quem foi
exatamente a falha) esqueceram que temos direitos iguais sim, mas somos diferentes
em gêneros. Horário de trabalho, licença maternidade e TPM são coisas que
somente agora tem sido revistas e mesmo assim, com muitas reservas ainda. Somos
diferentes sim e precisamos aceitar que temos necessidades diferentes.
Essas são algumas pequenas dicas
e que vão despertar dúvidas e questionamentos com certeza, mas minha intenção é
essa mesma, deixá-las incomodadas. Para escrever tudo a que se refere a isso
teria que escrever um livro, pois, são muitos toques e dicas do dia-a-dia para
experimentarmos.
O incomodo é o primeiro passo
para ficarmos curiosas com alguma coisa, então busquem, fucem e troquem
informações. A internet está cheia de sites, blogs e artigos falando sobre
isso. Conheço muitas mulheres fazendo o trabalho do resgate do feminino, eu sou
uma delas, mas existem muitas mulheres que já se despertaram e estão ajudando
outras a fazerem o mesmo.
O Importante, mulher amiga, é
você voltar pra sua casa, sua essência e descobrir a melhor forma de se
expressar no mundo. Se sua expressão do feminino for a arte, então pinte,
dance, cante. Se for brigar por uma sociedade melhor, então brigue com ternura
e sensibilidade sem bater na mesa. Se for ser uma empresaria de sucesso, então
seja uma empresaria que chore, ri e brinca no trabalho. Se for ser mãe e
esposa, então seja cuidadora sem se sentir desvalorizada por isso.
Isso é um convite, só um convite,
de alguém que constantemente exercita essa volta pra casa e que se sente muito
feliz e realizada por isso.
Estou escrevendo esse artigo com
meu filhote brincando nos meus pés e às vezes sentando no meu colo, me dando
beijos e me chamando para me mostra alguma arte. Eu jamais seria capaz de fazer
isso com paciência antes da minha volta pra casa.
Fico por aqui e desejo que cada
mulher que ler esse pequeno artigo possa se sentir tocada, que no mínimo fique
curiosa com o assunto, isso já me deixará satisfeita em meu papel feminino de
ajudar no resgate de outras mulheres.
Abraço e beijos carregados de energia feminina
Abraço e beijos carregados de energia feminina
sexta-feira, 1 de junho de 2012
SER SHAKTI
O SER SHAKTI é um Treinamento vivencial voltado totalmente
para mulheres.
Nós passamos um final de
semana de imersão na energia feminina. Um final de semana com muitas
cores, muita música, muita união e muita dança para podermos
entrar novamente em contato com nosso mundo feminino.
Nós vivenciamos momentos que
remetem aos tempos antigos, onde as mulheres passavam mais tempo juntas para se
ajudarem e para se motivarem em seus papeis femininos.
Entramos em contato com nossa
essência feminina para possibilitarmos o equilíbrio em várias áreas de nossa
vida e também para redescobrirmos nossa missão como mulher.
Você
sabe qual é sua missão como mulher?
Você
sabe como estão ou como se comportam os papeis primordialmente femininos dentro
de você? (O Feminino SAGRADO, A MÂE, A GUERREIRA e A DEUSA).
Você
sabe o que é polaridade feminina e masculina?
Você
sabe o que são arquétipos Femininos e Masculinos?
Você
já se sentiu inadequada sendo mulher?
Se você ficou curiosa com
essas perguntas ou se não faz a menor idéia de como
respondê-las, esse curso é
pra você. Estamos te esperando!
O Negativo
Não gosto de coisas negativas, não gosto de falar sobre doenças, sobre catástrofes, não gosto de me prender ao lado negativo das coisas e das pessoas, mas o negativo existe. Aliás, não sei se existe mesmo, o que sei e sinto é que existe um lado contrário ao bem estar, ao belo, ao bom e a tudo o que nos faz sentirmos alegres, felizes, leves, realizados e gratos.
Resolvi escrever sobre este tema pela freqüência com que ouço das pessoas frases como: Temos que enfrentar o negativo, não podemos chorar, não devemos ficar ansiosos, precisamos lutar contra a depressão, não podemos isso, não podemos aquilo e várias outras frases da mesma natureza. Isso me soa muito estranho, me passa uma idéia de que não podemos sentir. Como assim não podemos ou não devemos sentir algo que está dentro de nós?
Observo que a sociedade moderna não dá espaço para o luto. E por luto entenda não somente a perda de um ente querido, mas também o tempo que necessitamos para digerir uma situação. O tempo que precisamos para que nosso sistema interno volte ao normal depois de alguma perda, decepção, mudanças e várias outras coisas que abalam nosso emocional.
Você se lembra que em alguma geração passada, não sei precisar em que época exatamente, quando uma mulher ficava viúva usava roupas escuras por um longo tempo? Ela ficava afastada da sociedade, era respeitada na sua dor e fazia tudo o que uma pessoa que está sofrendo tem direito a fazer. Não saía muito, não falava muito e chorava muito. Hoje, quando perdemos alguém, quando sofremos uma decepção, quando estamos sofrendo por alguma coisa, temos que respirar fundo (se conseguirmos), deixar a dor de lado e trabalhar ou continuar normalmente com nossas atividades rotineiras.
Não defendo o dramalhão, não acho assertivo alguém que fale anos sobre o mesmo acontecimento traumático ou pessoas que ficam na dor indeterminadamente. Mas também não acho assertivo não sentir, não olhar para a dor e desprezar um aprendizado oculto por trás da situação.
Costumo dizer para meus clientes para não fugirem da dor ou do que está incomodando. Faça o contrário, fique de bem com o que o está atormentando. Por exemplo: Se você está ansioso, não fuja da ansiedade. Ela vai aumentar se você fizer isso. Então, fique de bem com ela. Diga para essa sensação em você: Ok ansiedade, o que você está querendo? Ou pergunte-se: O que posso aprender com essa sensação ou situação? Não se preocupe com as respostas, mas sim em mudar seu foco sem desconsiderar sua queixa interior. Quando você olha para o tormento e faz perguntas positivas, está dando ao tormento atenção, mas não está se entregando a ele, está mudando de foco e direção. Você está considerando o aprendizado.
Eu sou sempre a favor do bem estar, do positivo, do bem, do bom, da felicidade e alegria, no entanto, acredito que a dor não pode ser desprezada, ela faz parte de nós. Nós não devemos tornar uma situação pior do que ela realmente é, ficar amargurando, matutando, repassando o mesmo filme (negativo) na cabeça mil vezes, isso não ajudará em nada. Isso faz com que deixemos de viver a vida no presente e fiquemos presos a um passado que não nos dá nenhum recurso para agir adequadamente. Por outro lado, se dê o direito de sentir, olhe para o que o está incomodando, faça algo a respeito, use a seu favor, e depois caminhe, caminhe mais leve e recomece.
Tenha em mente que deixar de sentir é talvez não resolver, e não resolver é caminhar com um peso nas costas, na cabeça, no estômago ou em qualquer outro lugar que você esteja acostumado a guardar o que não consegue digerir.
De agora em diante, da próxima vez que algo o incomodar, não fuja, não trave guerra, não lute contra, olhe para a coisa, respire e fique de bem com este algo (no geral é de bem com você mesmo). Lembre-se de sofrer na medida, dando a importância necessária para uma situação, não faça dramas demais e nem pule de alegria falsa. Se dê o direito de sentir, olhar e decidir o que fazer e depois pule de alegria sim, porém, uma alegria genuína.
É preciso muita coragem para olhar para o negativo! Coragem para ser verdadeiro com você mesmo, coragem para assumir suas limitações, entender as limitações dos outros, compreender as limitações da sua vida e coragem maior ainda para, apesar de tudo isso, decidir que essas limitações não são o seu limite e coragem para fazer algo a respeito e ter uma vida que lhe traga crescimento e evolução.
Boa sorte em sua caminhada, estou sempre torcendo pelas pessoas, pois, sou uma apaixonada por gente! E pessoas felizes fazem um mundo melhor e eu sou a favor de um mundo melhor também.
Fico por aqui pessoal e só para lembrar, não estou aqui para dar uma receita, ok? O máximo que posso fazer por você é apontar um possível caminho, mas a medida exata, somente sua experiência lhe trará.
Resolvi escrever sobre este tema pela freqüência com que ouço das pessoas frases como: Temos que enfrentar o negativo, não podemos chorar, não devemos ficar ansiosos, precisamos lutar contra a depressão, não podemos isso, não podemos aquilo e várias outras frases da mesma natureza. Isso me soa muito estranho, me passa uma idéia de que não podemos sentir. Como assim não podemos ou não devemos sentir algo que está dentro de nós?
Observo que a sociedade moderna não dá espaço para o luto. E por luto entenda não somente a perda de um ente querido, mas também o tempo que necessitamos para digerir uma situação. O tempo que precisamos para que nosso sistema interno volte ao normal depois de alguma perda, decepção, mudanças e várias outras coisas que abalam nosso emocional.
Você se lembra que em alguma geração passada, não sei precisar em que época exatamente, quando uma mulher ficava viúva usava roupas escuras por um longo tempo? Ela ficava afastada da sociedade, era respeitada na sua dor e fazia tudo o que uma pessoa que está sofrendo tem direito a fazer. Não saía muito, não falava muito e chorava muito. Hoje, quando perdemos alguém, quando sofremos uma decepção, quando estamos sofrendo por alguma coisa, temos que respirar fundo (se conseguirmos), deixar a dor de lado e trabalhar ou continuar normalmente com nossas atividades rotineiras.
Não defendo o dramalhão, não acho assertivo alguém que fale anos sobre o mesmo acontecimento traumático ou pessoas que ficam na dor indeterminadamente. Mas também não acho assertivo não sentir, não olhar para a dor e desprezar um aprendizado oculto por trás da situação.
Costumo dizer para meus clientes para não fugirem da dor ou do que está incomodando. Faça o contrário, fique de bem com o que o está atormentando. Por exemplo: Se você está ansioso, não fuja da ansiedade. Ela vai aumentar se você fizer isso. Então, fique de bem com ela. Diga para essa sensação em você: Ok ansiedade, o que você está querendo? Ou pergunte-se: O que posso aprender com essa sensação ou situação? Não se preocupe com as respostas, mas sim em mudar seu foco sem desconsiderar sua queixa interior. Quando você olha para o tormento e faz perguntas positivas, está dando ao tormento atenção, mas não está se entregando a ele, está mudando de foco e direção. Você está considerando o aprendizado.
Eu sou sempre a favor do bem estar, do positivo, do bem, do bom, da felicidade e alegria, no entanto, acredito que a dor não pode ser desprezada, ela faz parte de nós. Nós não devemos tornar uma situação pior do que ela realmente é, ficar amargurando, matutando, repassando o mesmo filme (negativo) na cabeça mil vezes, isso não ajudará em nada. Isso faz com que deixemos de viver a vida no presente e fiquemos presos a um passado que não nos dá nenhum recurso para agir adequadamente. Por outro lado, se dê o direito de sentir, olhe para o que o está incomodando, faça algo a respeito, use a seu favor, e depois caminhe, caminhe mais leve e recomece.
Tenha em mente que deixar de sentir é talvez não resolver, e não resolver é caminhar com um peso nas costas, na cabeça, no estômago ou em qualquer outro lugar que você esteja acostumado a guardar o que não consegue digerir.
De agora em diante, da próxima vez que algo o incomodar, não fuja, não trave guerra, não lute contra, olhe para a coisa, respire e fique de bem com este algo (no geral é de bem com você mesmo). Lembre-se de sofrer na medida, dando a importância necessária para uma situação, não faça dramas demais e nem pule de alegria falsa. Se dê o direito de sentir, olhar e decidir o que fazer e depois pule de alegria sim, porém, uma alegria genuína.
É preciso muita coragem para olhar para o negativo! Coragem para ser verdadeiro com você mesmo, coragem para assumir suas limitações, entender as limitações dos outros, compreender as limitações da sua vida e coragem maior ainda para, apesar de tudo isso, decidir que essas limitações não são o seu limite e coragem para fazer algo a respeito e ter uma vida que lhe traga crescimento e evolução.
Boa sorte em sua caminhada, estou sempre torcendo pelas pessoas, pois, sou uma apaixonada por gente! E pessoas felizes fazem um mundo melhor e eu sou a favor de um mundo melhor também.
Fico por aqui pessoal e só para lembrar, não estou aqui para dar uma receita, ok? O máximo que posso fazer por você é apontar um possível caminho, mas a medida exata, somente sua experiência lhe trará.
Abraço para quem é de abraço e beijo para quem é de beijo...
terça-feira, 29 de maio de 2012
SER SHAKTI – Redescobrindo SEU mundo FEMININO
Proposta:
Curso
vivencial com a finalidade de resgatar, equilibrar e direcionar a energia
feminina em nós. Saber reconhecer suas variações e a partir desse conhecimento
fazer os ajustes necessários para SER MULHER
em toda sua plenitude no mundo atual.
A mulher moderna vem se
perdendo em seus papeis femininos. Houve um tempo onde a sua atuação, nos
diversos ambientes, era mais definida. A Partir das muitas mudanças na
organização social, esses papeis foram se misturando aos papeis masculinos.
Essas mudanças trouxeram ganhos para a construção da personalidade da mulher,
porém, muitas de nós nos desconectamos da nossa parte mais essencial, que é
nossa energia feminina e de todos os benefícios que ela nos trás.
Essa desconexão vem trazendo
disfunções hormonais, problemas emocionais, doenças psicossomáticas, problemas
nos relacionamentos e uma grande insatisfação, apesar de todas as conquistas
que a mulher moderna vem obtendo.
Podemos integrar os
comportamentos masculinos e femininos em nós com equilíbrio e fluidez, sem
perdermos o contato com nossa essência feminina e o que ela nós traz como
missão, ou seja, nossa missão como mulher.
Os resultados dessa
integração são relacionamentos amorosos mais saudáveis, relacionamentos de
trabalho mais leves, conexão consigo mesma e com o corpo, diminuição do
estresse, equilíbrio da energia sexual, autoestima, mais alegria de viver e
satisfação em ser mulher.
Nós estamos propondo um
final de semana de imersão na energia feminina e para isso usamos o princípio
de arquétipo da Psicologia Junguiana, a dinâmica energética de anima e animus,
ou seja, a dinâmica energética feminina e masculina, Programação
Neurolinguística, Dança do Ventre e muito mais
Venha para um final de
semana com cores, movimento, alegria, sensibilidade, amor, companheirismo,
sensualidade, acolhimento, vitalidade e beleza!
Facilitadora
Luanda
Teixeira Padilha
- Psicóloga Humanista
- Master Practitioner em Programação Neurolinguística pelo INEXH
- Life Coach pela Matrix University Brasil
- Estudante em formação de Yoga Integral pela SBY.
- Facilitadora de Palestras, Treinamentos e Cursos de PNL
- Terapeuta Floral
CONTATO:
Email: luanda.padilha@gmail.com
Distrações
A vida moderna está repleta de distrações... Já repararam? Mil livros lançados a cada dia, drogas novas, filmes novos, videogames, canais de TV, internet, aparelhos eletrônicos, comidas variadas e muitas outras coisas que me passam pela cabeça neste momento, mas ficaria enorme escrever tudo.
Quase sempre me pergunto como as pessoas viviam sem celular, sem internet, computador, informações? E a resposta que obtenho quase sempre é do tipo: melhor que agora, menos estressadas, mais calmas e etc.
Sabe qual a maior armadilha das distrações? O distanciamento de nós mesmos, ficamos afastados de nós... É muita coisa para olhar para fora e vamos nos distanciando da nossa essência.
Somos uma geração viciada em distrações, quer ver só? Quanto tempo você consegue ficar sem celular? Sem computador? Sem TV e outras coisinhas mais?
Calma, calma! Não estou falando que tudo isso é ruim. O excesso é ruim sempre, e o que acontece hoje é excesso.
Então repare em como essas coisas servem como distração ou fuga de si mesmo. Quantas vezes você se sentiu triste ou decepcionado e foi beber em algum boteco com os amigos? Ou ficou na internet até amanhecer? Ou ligou para todo mundo até cansar ou leu todos os livros de auto-ajuda que tinha na biblioteca?
Isso é distanciar-se de si mesmo. Muitas vezes temos que ser corajosos, olhar para nós mesmos e encarar nossa dor, nossas decepções, nossas verdades. Eu sei... Isso é muito dolorido, porém, faz parte do crescimento e, o mais importante, da nossa saúde mental, emocional e física.
Tudo bem... Nada de exageros, muitas vezes vamos nos entupir de comida (distração) para não olhar para nossa estima que está baixa ou vamos beber no boteco para aliviar nosso estresse. Ok!
Não somos perfeitos e isso faz parte da vida. Está tudo certo, desde que isso não vire uma fuga constante, que você consiga ficar sem celular por dias sem surtar por isso, que beber não vire desculpa sempre, que você saia da frente do computador e consiga conversar com os outros pessoalmente, que você se olhe mais vezes, que você acolha suas decepções e dê atenção aos seus sonhos, seus desejos, seus objetivos.
Aproveite tudo o que a modernidade tem para oferecer, porém, não vire escravo disso tudo. Faça as coisas por prazer e não somente por fuga.
Escolha suas distrações com qualidade, curta mais a natureza, desacelere seu ritmo, arrume alguma atividade como música, dança, pintura, esportes e esteja mais com você. Só assim conseguirá se conhecer melhor e realizar as mudanças necessárias para ser mais feliz.
Por mais desconfortável que possa parecer, conectar-se consigo mesmo é umas das grandes soluções para nossos problemas.
Abraço para quem é de abraço e beijo para quem é de beijo...
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